Destaques

Pecado Vermelho

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Em meados do século XX, Raquel fica órfã e é renegada pela única tia viva. Aos dezessete anos, vai parar no convento da cidade e espera atingir os dezoito anos para sair e seguir o sonho de estudar na capital.
Por outro lado, Helena cresceu seguindo às diretrizes da igreja, ela foi abandonada ainda bebê e criada pelas freiras. Falta pouco para ela fazer os votos e seguir o caminho que sempre sonhou.
O destino das duas se cruza e uma forte amizade nasce. No entanto, a chegada do novo professor de literatura do convento vai provocar desejos e sentimentos que elas não esperavam.
Em contrapartida, quem sabe de muita coisa e já viveu algo parecido é Cora, uma mulher amarga e fechada para qualquer tipo de sentimento. Dona de uma pensão na pequena cidade de Amora Branca, ela hospeda o novo professor e também se encanta por sua beleza.
Tantas paixões resultam em dois amores verdadeiros, uma vida vazia e um pecado tão forte quanto a própria vida que é banhado de muito sangue.

 

Os Ipês voltaram a florescer

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Fazendo uma analogia entre o ciclo de vida dos Ipês com os relacionamentos humanos, o livro explora a árdua e inconstante trajetória até chegar à floração. Ao passar pela perda das folhas e períodos de bruscas transições, a árvore passa pelo lento processo de autocuidado.

Através de poesias e textos que transpiram sentimento, a autora coloca a mulher no seu devido lugar, que é como protagonista da história.

“… a árvore pode enfim, dar início ao processo de floração. Longe de tudo que lhe sugou energia, e que naquele momento tornou-se dispensável.

Só, ela consegue disseminar milhares de sementes que se espalham por quilômetros, e assim, essas, por si só, podem dar início aos seus próprios ciclos.”

 

Entre-línguas e culturas

Fruto de uma dissertação de mestrado, este estudo tem como essência o sujeito entre-línguas em contexto de imigração, bem como questões como memória e identidade de descendentes italianos na cidade de Salto (SP). Localizada a cem quilômetros da capital paulista, o município recebeu um fluxo de imigração italiana entre o fim do século XIX e o início do século XX. Nesse contexto de imigração analisamos as escritas de si do sujeito descendente de imigrantes, os traços e os vestígios de sua formação linguística, por meio de entrevistas semidirigidas com oito sujeitos descendentes de imigrantes italianos da cidade de Salto. A hipótese nos orientou que o sujeito vivencia tensões entre as línguas nacional e de imigração, considerando questões de memória e historicidade. A análise nos mostra que o sujeito descendente encontra(va)-se entre-línguas-culturas, o que marca traços de sua identidade, que se revelam por aspectos de interdição do Estado (silenciamento), de religiosidade, assim como pelas várias posições que o sujeito ocupa no dizer, deslizando-se entre a língua italiana e a língua portuguesa. Tal apreciação nos leva a compreender que ser-estar-entre-línguas-culturas constituiu e transforma, inevitavelmente, a identidade e a formação linguística do sujeito descendente de italianos. Assim sendo, o imbricamento de ambas as línguas constitui o sujeito nas fronteiras porosas da língua(gem), acarretando uma identidade ítalo-brasileira.

Poemas de Luz

Em uma noite de 2018 ao se preparar para dormir, o poeta faz sua oração e se coloca para o descanso do corpo.
Durante a noite, sonha que escrevia um poema, acorda de madrugada e com a primeira estrofe ainda viva em sua mente, transcreve para o papel e volta a dormir. Ao acordar, pega caneta e papel, ainda com a inspiração latente termina de escrever o que seria seu primeiro poema.
Em 2020, ano que a humanidade trava grandes lutas diante a tantas provas e aflições, nasce seu primeiro livro Poemas de Luz, composto de poemas que abordam de forma simples vários assuntos que nos ajudam a refletir da necessidade de fazer reforma íntima, do crescimento moral, do amor, da caridade e do perdão, assim como transcreve poemas que nos levam viajar e valorizar a grandiosidade da vida.