Ateus, ateias,
agnósticos, agnósticas,
místicos, místicas,
religiosos e religiosas
por certo saberão valorizar
este pequeno grande livro.
Não por acaso.
Ateus, ateias,
agnósticos, agnósticas,
místicos, místicas,
religiosos e religiosas
por certo saberão valorizar
este pequeno grande livro.
Não por acaso.
Breve história de vida da PhD em Sociologia, a doutora Maria Ribeiro Luzinete Cecentini, mais uma entre tantas vítimas do machismo e com a diferença de que ela tristemente optou em pôr termo a essa vergonhosa ferida social do seu jeito e da pior maneira possível: primeiro abandonando tudo e se enclausurando em distante e abandonada pequena propriedade rural e, poucos anos mais tarde, interrompendo bruscamente sua vida e com suas próprias mãos.
Racismo estrutural é a formalização de um conjunto de práticas institucionais, históricas, culturais e interpessoais dentro de uma sociedade, que frequentemente coloca um grupo social ou étnico em uma posição melhor para ter sucesso e, ao mesmo tempo, prejudica outros grupos de modo consistente e constante.
Vamos mudar essa realidade?
Ateus, ateias,
agnósticos, agnósticas,
místicos, místicas,
religiosos e religiosas
por certo saberão valorizar
este pequeno grande livro.
Não por acaso.
Ninguém acredita em crianças é composto por sete contos de suspense em que são retratadas relações conflitantes à beira da efervescência.
São histórias sobre homens e mulheres, pais e filhos, adolescentes confusos e jazz. Já o cenário é, na maioria das vezes, o ambiente urbano inserido no universo familiar.
Casamentos frustrados, preconceito, divórcio e sexualidade são alguns dos temas que perpassam as narrativas, além de um profundo sentimento de não-pertencimento dos personagens.
Em Con(versando) com a Vida, a autora nos leva a contemplar e experimentar poeticamente o seu olhar sobre o mundo simples e cotidiano, mas não menos complexo quando lido pelo viés das emoções.
Versos que foram libertados em noites extensas, ecoam toda a perspectiva de uma poeta que fala sobre a dor, o amor, a rotina, o sexo, a saudade, A VIDA.
Revisitar memórias, descobrir a beleza do singelo no presente ou fincar os pés nos sonhos futuros podem ser algumas das provocações temáticas desses poemas que se deslocam desde uma sufocante agonia até o êxtase do gozo, deixando claro, em todas as suas matizes, que no final, o que vale mesmo é o que somos genuinamente, até virarmos poesia. Aceite o convite e comece a ver o mundo com outros olhos através destas páginas. Converse com a vida!
“Haram suspirou. Demorou algum tempo para que ele quebrasse o silêncio que se instalara entre os dois.
— Um dia vou partir, Velho. Não sei quando. Não sei para onde, mas vou partir. Vou atrás…
A voz de Haram extinguiu-se. Não sabia o que dizer. O velho sorriu, compreensivo.
— Não sabe quando, não sabe para onde, não sabe por quê. Mas sabe que tem que partir atrás de alguma coisa. É isso, Haram?” (Sinopse completa e outras informações abaixo)
Para mais informações sobre este livro¹, acesse o site do autor clicando aqui
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Wilians Baptis define O triângulo dos anjos como uma “história de encontros e reencontros de pessoas, além e aquém do tempo, muitas vezes consigo mesmas”.
Numa era de tecnologias digitais e redes sociais, o maior desafio dos adolescentes foi o de sair da doce virtualidade para encarar a dura realidade. O poeta disse em outrora: “Apesar de não curtir o progresso, sou capaz de apreciar este mundo virtual, pois através dele posso reencontrar quem um dia foi real”. Seguindo em direção contrária do pensamento citado, os jovens protagonistas, graças a Deus, procuraram através da panaceia universal, a cura aos maus costumes e à resignação aos sites de internet. E o melhor jeito encontrado foi aquele em que a aproximação dos amigos entre si fez-se necessária aos propósitos de uma viagem ao desconhecido. Wilians Baptis transporta adultos e crianças numa aventura literária às etnias distintas da América do Sul e Europa. Por terras, ares e mares, o que mais importava não era o trem de pouso, mas sim as asas da liberdade.
Liderados pelos ‘anjos’ Fabrízio Neto e João Victor, um grupo de jovens resolve se aventurar por diversos lugares do Brasil e da Bolívia, tendo como destino a cidade histórica de Veneza na Itália. Seguindo em direção contrária à angelitude, duas divindades fenícias incorporadas nos aprendizes de belzebu, Marcos Paulo e Carlitos, fazem de tudo para tumultuar o ambiente. Mas como a maioria sempre se evidencia, os dois se veem à frente das portas que separam os caminhos do bem e do mal, e para continuar a viagem eles precisam sair de cima do muro das lamentações. Para apimentar as decisões a serem tomadas, as amizades, os amores e outros elementos sentimentais se afloram nos corações de cada um dos aventureiros. Wilians Baptis procura idealizar uma história em que todos os principais integrantes são protagonistas, deixando para poucos os papéis de figurantes e coadjuvantes. Em uma metamorfose intempestiva, há revisões de conceitos e mudanças de personalidades que influem a vida de quase todos, principalmente dos adultos agregados. Wilians Baptis consegue expor os mais puros e verdadeiros sentimentos, lapidados no decorrer dos dias, numa passarela que liga o óbvio ao inexplicável.
O triângulo dos anjos é uma grande história que une as três últimas gerações.
Mais que um amigo, um Coach é um livro escrito por uma Coach profissional, com formações em diversas áreas de conhecimento.
A ideia desse projeto surgiu de uma necessidade que a autora viu de que as pessoas que precisavam de um Coach, acabavam não o contratando por vários motivos como, por exemplo, a falta de tempo, desinteresse de contato pessoal com o profissional, investimento alto.
O livro é um verdadeiro Coach que fala em tempo presente e interage com os leitores, transformando as sessões pessoais de Coaching em sessões de leitura do livro.
A leitura é capaz de envolver tanto os leitores que, a cada página lida, aumenta a sede da transformação. Os Coachees interagem com o livro como se ele fosse seu amigo, capaz de prestar auxílio em tempo real. Até um nome para esse novo amigo (livro) o leitor precisa escolher. Faz parte da sessão.
Em alguns momentos, nessa interação entre livro e leitor, o Coachee precisar rabiscar e escrever nas páginas, tornando o livro algo completamente pessoal e único.
“A opção de uma leitura de uma obra como processo de coaching facilitou a vida das pessoas, pois elas podem ler em qualquer lugar e em qualquer hora do dia”, afirma a autora.
Nesse novo cenário, o leitor é desafiado entre linhas e páginas a descobrir um novo mundo.
Aproveite, pense, repense, aja e evolua!
Coach para casais é um livro especialmente dedicado aos casais. Devido ao sucesso do primeiro livro, Mais que um amigo, um Coach, a autora decidiu adaptar a versão dele para casais.
Seguindo a mesma metodologia do seu livro anterior, esse livro é um verdadeiro Coach, que fala em tempo presente e interage com os casais leitores, transformando as sessões de Coaching em leituras do livro.
A proposta de transformação, renovação e fortalecimento da relação somente será eficaz quando o livro for realmente lido e interagido pelo casal, e não somente por uma das partes.
Muitos são os problemas de relacionamento nos dias de hoje, e diversos deles são abordados no livro com propostas de transformação. Para isso, o casal precisa de fato se envolver no processo de Coaching juntos.
Ambos precisam querer essa transformação para descobrirem o poder que se tem a dois, já que “ninguém é feliz sozinho”. O casal descobrirá, entre as linhas e páginas, como podem ser felizes juntos.
Chega de brigas, conflitos e problemas — nossa vida é muito curta. Vamos ter hoje e agora uma vida plena, realizada cheia de sonhos, planos e feliz!
Comecem agora! Desejo uma ótima leitura e sucesso ao casal.