Ateus, ateias,
agnósticos, agnósticas,
místicos, místicas,
religiosos e religiosas
por certo saberão valorizar
este pequeno grande livro.
Não por acaso.
Ateus, ateias,
agnósticos, agnósticas,
místicos, místicas,
religiosos e religiosas
por certo saberão valorizar
este pequeno grande livro.
Não por acaso.
Breve história de vida da PhD em Sociologia, a doutora Maria Ribeiro Luzinete Cecentini, mais uma entre tantas vítimas do machismo e com a diferença de que ela tristemente optou em pôr termo a essa vergonhosa ferida social do seu jeito e da pior maneira possível: primeiro abandonando tudo e se enclausurando em distante e abandonada pequena propriedade rural e, poucos anos mais tarde, interrompendo bruscamente sua vida e com suas próprias mãos.
Racismo estrutural é a formalização de um conjunto de práticas institucionais, históricas, culturais e interpessoais dentro de uma sociedade, que frequentemente coloca um grupo social ou étnico em uma posição melhor para ter sucesso e, ao mesmo tempo, prejudica outros grupos de modo consistente e constante.
Vamos mudar essa realidade?
Ateus, ateias,
agnósticos, agnósticas,
místicos, místicas,
religiosos e religiosas
por certo saberão valorizar
este pequeno grande livro.
Não por acaso.
Ao longo dessa caminhada, através do projeto “Liberdade Para Todos”, criado em 2016, pelo Dr. Yves Patrick Pescatori Galendi, prática concorrente aos Prêmios Innovare 2017, 2019 e 2020 – O Prêmio da Justiça Brasileira, inclusive sendo uma prática selecionada, tivemos o privilégio de manter contato diário com diversos presos e presas, brasileiros e estrangeiros, alguns condenados, outros com processo em trâmite, pelos mais variados delitos, como homicídio, tráfico de drogas, estupro, roubo, contrabando, tráfico de armas, entre outros diversos crimes.
Em virtude dessa convivência diária, com presos nacionais e estrangeiros, através da atuação profissional, com os mais variados clientes, esta obra denominada “Diário de um detento” traz uma coletânea de poemas, versos e contos, elaborados e criados pelos próprios presidiários, uma seleção de frases, citações e pensamentos de autores diversos, uma breve apresentação do Projeto Liberdade para Todos e um relato de uma visita ao F.D.C – Federal Detention Center – uma prisão americana.
Buscamos relatar os pensamentos e ideias de pessoas inseridas no sistema carcerário brasileiro, afim de mostrar que esses cidadãos possuem voz, sentimentos e um coração que bate em seu peito, buscando também a melhoria do sistema carcerário brasileiro e de suas políticas públicas relacionadas ao presidiário.
Venham conosco nessa aventura por Diário de um detento – Memórias de um presidiário.
Toda história de infância começa com “Quando Eu Era Pequeno”. E foi buscando resgatar as histórias vividas em seu tempo de criança a partir das sensações e sentimentos que as muitas situações despertavam nele que o autor, Morillo Carvalho, conta em contos, neste livro, um pouco dessas experiências. E que provavelmente muita gente viveu também, porque são histórias simples e comuns.
Talvez este livro tenha uma proposta parecida com o “Nu de Botas”, mas o autor não é filho do Mário Prata, nem viveu o que ele viveu. Talvez este seja um roubo de ideia, mas só de ideia: as histórias são outras.
Talvez você se divirta… tomara que sim!
Da pista ao luxo – Uma reportagem sobre a prostituição no Distrito Federal conta histórias de mulheres que, dentre tantas características, são também garotas de programa no Distrito Federal. A narrativa leva o leitor a pensar a prostituição em um contexto social sob a luz de conceitos como desvio e estigma.
Também são analisadas políticas de apoio aos profissionais do sexo e projetos de regulamentação da atividade no Brasil. Por meio de depoimentos, o leitor conhecerá um pouco mais sobre a realidade da profissão e dessas mulheres, que nem sempre são ouvidas ou têm oportunidade de falar.
Wilians Baptis define O triângulo dos anjos como uma “história de encontros e reencontros de pessoas, além e aquém do tempo, muitas vezes consigo mesmas”.
Numa era de tecnologias digitais e redes sociais, o maior desafio dos adolescentes foi o de sair da doce virtualidade para encarar a dura realidade. O poeta disse em outrora: “Apesar de não curtir o progresso, sou capaz de apreciar este mundo virtual, pois através dele posso reencontrar quem um dia foi real”. Seguindo em direção contrária do pensamento citado, os jovens protagonistas, graças a Deus, procuraram através da panaceia universal, a cura aos maus costumes e à resignação aos sites de internet. E o melhor jeito encontrado foi aquele em que a aproximação dos amigos entre si fez-se necessária aos propósitos de uma viagem ao desconhecido. Wilians Baptis transporta adultos e crianças numa aventura literária às etnias distintas da América do Sul e Europa. Por terras, ares e mares, o que mais importava não era o trem de pouso, mas sim as asas da liberdade.
Liderados pelos ‘anjos’ Fabrízio Neto e João Victor, um grupo de jovens resolve se aventurar por diversos lugares do Brasil e da Bolívia, tendo como destino a cidade histórica de Veneza na Itália. Seguindo em direção contrária à angelitude, duas divindades fenícias incorporadas nos aprendizes de belzebu, Marcos Paulo e Carlitos, fazem de tudo para tumultuar o ambiente. Mas como a maioria sempre se evidencia, os dois se veem à frente das portas que separam os caminhos do bem e do mal, e para continuar a viagem eles precisam sair de cima do muro das lamentações. Para apimentar as decisões a serem tomadas, as amizades, os amores e outros elementos sentimentais se afloram nos corações de cada um dos aventureiros. Wilians Baptis procura idealizar uma história em que todos os principais integrantes são protagonistas, deixando para poucos os papéis de figurantes e coadjuvantes. Em uma metamorfose intempestiva, há revisões de conceitos e mudanças de personalidades que influem a vida de quase todos, principalmente dos adultos agregados. Wilians Baptis consegue expor os mais puros e verdadeiros sentimentos, lapidados no decorrer dos dias, numa passarela que liga o óbvio ao inexplicável.
O triângulo dos anjos é uma grande história que une as três últimas gerações.
Uma reviravolta em motivos externos à vida de uma ex-presidente mexicana fazem-na voltar a participar da política do seu país para tentar organizar e resolver problemas que estão acontecendo na América Latina.
Durante este processo, ela sofre com algumas mudanças internas pessoais, tanto sexuais como em seu psicológico.
O salvamente feminino é uma história envolvente e cheia de cenas inesperadas.
Boa leitura!
“Havia sido um pesadelo. Não lhe ocorria outra imagem para explicar o que sentia. A sensação de irrealidade permanecia, mesmo sabendo que tanta crueldade e brutalidade só poderiam acontecer na vida real. Ninguém teria um sonho tão terrível, ninguém imaginaria tantos horrores juntos. Era isso que o fazia concluir que tudo aquilo realmente acontecera. Os soldados, como uma praga de gafanhotos, pareciam ter brotado da terra, destruindo e consumindo tudo à sua passagem. (Sinopse completa e outras informações abaixo)
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