Toni Tordivelli compartilha toda sua experiência, abordando as mais variadas vertentes da vida de forma descontraída e reflexiva.
Então, é hora de tomar o seu café (ou chá favorito), relaxar e curtir o segundo volume de Bom Dia, Faces!
Toni Tordivelli compartilha toda sua experiência, abordando as mais variadas vertentes da vida de forma descontraída e reflexiva.
Então, é hora de tomar o seu café (ou chá favorito), relaxar e curtir o segundo volume de Bom Dia, Faces!
Toni Tordivelli compartilha toda sua experiência, abordando as mais variadas vertentes da vida de forma descontraída e reflexiva. Então, é hora de tomar o seu café (ou chá favorito), relaxar e curtir!
Toni Tordivelli compartilha toda sua experiência, abordando as mais variadas vertentes da vida de forma descontraída e reflexiva.
Então, é hora de tomar o seu café (ou chá favorito), relaxar e curtir o segundo volume de Bom Dia, Faces!
O estudo de Química, no ensino de nível médio, vem sendo feito de modo estéril e predominantemente memorístico. Mudar esse estilo, apresentando uma Química útil para o aluno, é o principal objetivo dos livros “Química no Contexto”.
A coleção consta de três volumes:
-Água (volume 1);
-Ar Atmosférico e Solo (volume 2);
-Combustíveis e Alimentos (volume 3).
“Química no Contexto” destina-se ao ensino médio, mas é também adequado para estudos em disciplinas de prática de ensino dos cursos de graduação em Química; para o estudo de Química por alunos de cursos de formação de professores para o ensino de Ciências no nível fundamental; e para ser usado em cursos de formação continuada de professores de Química.
Toda história de infância começa com “Quando Eu Era Pequeno”. E foi buscando resgatar as histórias vividas em seu tempo de criança a partir das sensações e sentimentos que as muitas situações despertavam nele que o autor, Morillo Carvalho, conta em contos, neste livro, um pouco dessas experiências. E que provavelmente muita gente viveu também, porque são histórias simples e comuns.
Talvez este livro tenha uma proposta parecida com o “Nu de Botas”, mas o autor não é filho do Mário Prata, nem viveu o que ele viveu. Talvez este seja um roubo de ideia, mas só de ideia: as histórias são outras.
Talvez você se divirta… tomara que sim!
Ao longo dessa caminhada, através do projeto “Liberdade Para Todos”, criado em 2016, pelo Dr. Yves Patrick Pescatori Galendi, prática concorrente aos Prêmios Innovare 2017, 2019 e 2020 – O Prêmio da Justiça Brasileira, inclusive sendo uma prática selecionada, tivemos o privilégio de manter contato diário com diversos presos e presas, brasileiros e estrangeiros, alguns condenados, outros com processo em trâmite, pelos mais variados delitos, como homicídio, tráfico de drogas, estupro, roubo, contrabando, tráfico de armas, entre outros diversos crimes.
Em virtude dessa convivência diária, com presos nacionais e estrangeiros, através da atuação profissional, com os mais variados clientes, esta obra denominada “Diário de um detento” traz uma coletânea de poemas, versos e contos, elaborados e criados pelos próprios presidiários, uma seleção de frases, citações e pensamentos de autores diversos, uma breve apresentação do Projeto Liberdade para Todos e um relato de uma visita ao F.D.C – Federal Detention Center – uma prisão americana.
Buscamos relatar os pensamentos e ideias de pessoas inseridas no sistema carcerário brasileiro, afim de mostrar que esses cidadãos possuem voz, sentimentos e um coração que bate em seu peito, buscando também a melhoria do sistema carcerário brasileiro e de suas políticas públicas relacionadas ao presidiário.
Venham conosco nessa aventura por Diário de um detento – Memórias de um presidiário.
Quantas perguntas e indagações são feitas todos os dias sobre a autenticidade da Bíblia, sobre a lógica, sobre as comprovações científicas, sobre a complexidade e realidade dos textos narrados.
Até mesmo nós que cremos, não temos todas as respostas para dar aos que insistem em não crer em Deus, insistem em querer que lhes sejam apresentamos as provas através da ciência como comprovação de que Deus realmente existe, ou que os fatos narrados na Bíblia realmente aconteceram, insistem e tentam colocar diariamente em dúvida nossa fé.
Esse livro poderá ajudar a dar algumas respostas às diversas questões que nos conflitam. Poderá ajudar a reformular algumas crenças e conceitos, converter aos que ainda tenham dúvidas, fortalecer nossa fé, nos guiar por um caminho mais lúcido ao entendimento da palavra e ajudar em diversas situações onde o tema seja o nosso Deus.
Desvendar dúvidas e descobrir novos conceitos como, por exemplo, da criação do mundo, se o ser humano é ou não fruto de uma evolução, sobre Adão e Eva, Jardim do Éden, sobre o alagamento total ou parcial do mundo no dilúvio, sobre a passagem do povo pelo mar, sobre o nascimento, vida e morte de Jesus, sobre a própria Bíblia, serão os assuntos desse livro distribuídos em 33 capítulos.
Wilians Baptis define O triângulo dos anjos como uma “história de encontros e reencontros de pessoas, além e aquém do tempo, muitas vezes consigo mesmas”.
Numa era de tecnologias digitais e redes sociais, o maior desafio dos adolescentes foi o de sair da doce virtualidade para encarar a dura realidade. O poeta disse em outrora: “Apesar de não curtir o progresso, sou capaz de apreciar este mundo virtual, pois através dele posso reencontrar quem um dia foi real”. Seguindo em direção contrária do pensamento citado, os jovens protagonistas, graças a Deus, procuraram através da panaceia universal, a cura aos maus costumes e à resignação aos sites de internet. E o melhor jeito encontrado foi aquele em que a aproximação dos amigos entre si fez-se necessária aos propósitos de uma viagem ao desconhecido. Wilians Baptis transporta adultos e crianças numa aventura literária às etnias distintas da América do Sul e Europa. Por terras, ares e mares, o que mais importava não era o trem de pouso, mas sim as asas da liberdade.
Liderados pelos ‘anjos’ Fabrízio Neto e João Victor, um grupo de jovens resolve se aventurar por diversos lugares do Brasil e da Bolívia, tendo como destino a cidade histórica de Veneza na Itália. Seguindo em direção contrária à angelitude, duas divindades fenícias incorporadas nos aprendizes de belzebu, Marcos Paulo e Carlitos, fazem de tudo para tumultuar o ambiente. Mas como a maioria sempre se evidencia, os dois se veem à frente das portas que separam os caminhos do bem e do mal, e para continuar a viagem eles precisam sair de cima do muro das lamentações. Para apimentar as decisões a serem tomadas, as amizades, os amores e outros elementos sentimentais se afloram nos corações de cada um dos aventureiros. Wilians Baptis procura idealizar uma história em que todos os principais integrantes são protagonistas, deixando para poucos os papéis de figurantes e coadjuvantes. Em uma metamorfose intempestiva, há revisões de conceitos e mudanças de personalidades que influem a vida de quase todos, principalmente dos adultos agregados. Wilians Baptis consegue expor os mais puros e verdadeiros sentimentos, lapidados no decorrer dos dias, numa passarela que liga o óbvio ao inexplicável.
O triângulo dos anjos é uma grande história que une as três últimas gerações.
Wilians Baptis define Te vejo nos meus sonhos como uma “linda história de liberdade e amor sem fronteiras”.
Tão importante quanto o amor em sua afeição viva por alguém e por coisas, é também a liberdade em sua faculdade de fazer ou não qualquer coisa. Sem estes sentimentos, as histórias românticas ficam vazias de conteúdo, de caminho e de limites. Generalidades estas constantes na vida dos simples protagonistas e dos complexos coadjuvantes de um longa-metragem que ultrapassou as divisas dos continentes, Europeu e Americano. Naturalmente, Wilians Baptis vai nos envolvendo com o doce cotidiano de Veneza, o previsível caos de São Paulo e a misteriosa altitude de La Paz, sem esquecer os encantos das cidades interioranas de São José do Rio Preto e Piracicaba, e a ilha paradisíaca de Florianópolis.
De imediato, o romance entre Fabrízio e Katiuscia nos parece apenas mais um dos milhões de namoros com aventuras sentimentais que acontecem em todos os lugares do mundo. Mas ele pode ser comparado às almas gêmeas no contexto de um amor eterno e às frustrações nos golpes da vida. De mediato, as aproximações de Serena e Franco na vida do casal em destaque nos transmitem maus pressentimentos e sensações de que algo ruim pode abalar as estruturas de um grande amor. Wilians Baptis nos mostra que a confiança é uma linha muito fina que une duas pessoas. Ela é difícil de ser tecida por sua delicadeza, mas muito fácil de se arrebentar pela sua fragilidade. A flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida, três elementos que não voltam atrás na vida, foram os atrativos fundamentais às reviravoltas na vida de todos os integrantes da trama. Wilians Baptis constrói um personagem que apesar da pouca participação na história, torna-se a peça central de um quebra-cabeça que só se completará em suas últimas páginas.
Te vejo nos meus sonhos é uma grande história de um autor aprendiz e quase sequaz.