Ateus, ateias,
agnósticos, agnósticas,
místicos, místicas,
religiosos e religiosas
por certo saberão valorizar
este pequeno grande livro.
Não por acaso.
Ateus, ateias,
agnósticos, agnósticas,
místicos, místicas,
religiosos e religiosas
por certo saberão valorizar
este pequeno grande livro.
Não por acaso.
Breve história de vida da PhD em Sociologia, a doutora Maria Ribeiro Luzinete Cecentini, mais uma entre tantas vítimas do machismo e com a diferença de que ela tristemente optou em pôr termo a essa vergonhosa ferida social do seu jeito e da pior maneira possível: primeiro abandonando tudo e se enclausurando em distante e abandonada pequena propriedade rural e, poucos anos mais tarde, interrompendo bruscamente sua vida e com suas próprias mãos.
Racismo estrutural é a formalização de um conjunto de práticas institucionais, históricas, culturais e interpessoais dentro de uma sociedade, que frequentemente coloca um grupo social ou étnico em uma posição melhor para ter sucesso e, ao mesmo tempo, prejudica outros grupos de modo consistente e constante.
Vamos mudar essa realidade?
Ateus, ateias,
agnósticos, agnósticas,
místicos, místicas,
religiosos e religiosas
por certo saberão valorizar
este pequeno grande livro.
Não por acaso.
O estudo de Química, no ensino de nível médio, vem sendo feito de modo estéril e predominantemente memorístico. Mudar esse estilo, apresentando uma Química útil para o aluno, é o principal objetivo dos livros “Química no Contexto”.
A coleção consta de três volumes:
-Água (volume 1);
-Ar Atmosférico e Solo (volume 2);
-Combustíveis e Alimentos (volume 3).
“Química no Contexto” destina-se ao ensino médio, mas é também adequado para estudos em disciplinas de prática de ensino dos cursos de graduação em Química; para o estudo de Química por alunos de cursos de formação de professores para o ensino de Ciências no nível fundamental; e para ser usado em cursos de formação continuada de professores de Química.
“Haram suspirou. Demorou algum tempo para que ele quebrasse o silêncio que se instalara entre os dois.
— Um dia vou partir, Velho. Não sei quando. Não sei para onde, mas vou partir. Vou atrás…
A voz de Haram extinguiu-se. Não sabia o que dizer. O velho sorriu, compreensivo.
— Não sabe quando, não sabe para onde, não sabe por quê. Mas sabe que tem que partir atrás de alguma coisa. É isso, Haram?” (Sinopse completa e outras informações abaixo)
Para mais informações sobre este livro¹, acesse o site do autor clicando aqui
¹ A editora não se responsabiliza por compras realizadas fora do nosso site e de outros canais oficiais de venda
“Havia sido um pesadelo. Não lhe ocorria outra imagem para explicar o que sentia. A sensação de irrealidade permanecia, mesmo sabendo que tanta crueldade e brutalidade só poderiam acontecer na vida real. Ninguém teria um sonho tão terrível, ninguém imaginaria tantos horrores juntos. Era isso que o fazia concluir que tudo aquilo realmente acontecera. Os soldados, como uma praga de gafanhotos, pareciam ter brotado da terra, destruindo e consumindo tudo à sua passagem. (Sinopse completa e outras informações abaixo)
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Toda história de infância começa com “Quando Eu Era Pequeno”. E foi buscando resgatar as histórias vividas em seu tempo de criança a partir das sensações e sentimentos que as muitas situações despertavam nele que o autor, Morillo Carvalho, conta em contos, neste livro, um pouco dessas experiências. E que provavelmente muita gente viveu também, porque são histórias simples e comuns.
Talvez este livro tenha uma proposta parecida com o “Nu de Botas”, mas o autor não é filho do Mário Prata, nem viveu o que ele viveu. Talvez este seja um roubo de ideia, mas só de ideia: as histórias são outras.
Talvez você se divirta… tomara que sim!
Em Con(versando) com a Vida, a autora nos leva a contemplar e experimentar poeticamente o seu olhar sobre o mundo simples e cotidiano, mas não menos complexo quando lido pelo viés das emoções.
Versos que foram libertados em noites extensas, ecoam toda a perspectiva de uma poeta que fala sobre a dor, o amor, a rotina, o sexo, a saudade, A VIDA.
Revisitar memórias, descobrir a beleza do singelo no presente ou fincar os pés nos sonhos futuros podem ser algumas das provocações temáticas desses poemas que se deslocam desde uma sufocante agonia até o êxtase do gozo, deixando claro, em todas as suas matizes, que no final, o que vale mesmo é o que somos genuinamente, até virarmos poesia. Aceite o convite e comece a ver o mundo com outros olhos através destas páginas. Converse com a vida!
Wilians Baptis define O triângulo dos anjos como uma “história de encontros e reencontros de pessoas, além e aquém do tempo, muitas vezes consigo mesmas”.
Numa era de tecnologias digitais e redes sociais, o maior desafio dos adolescentes foi o de sair da doce virtualidade para encarar a dura realidade. O poeta disse em outrora: “Apesar de não curtir o progresso, sou capaz de apreciar este mundo virtual, pois através dele posso reencontrar quem um dia foi real”. Seguindo em direção contrária do pensamento citado, os jovens protagonistas, graças a Deus, procuraram através da panaceia universal, a cura aos maus costumes e à resignação aos sites de internet. E o melhor jeito encontrado foi aquele em que a aproximação dos amigos entre si fez-se necessária aos propósitos de uma viagem ao desconhecido. Wilians Baptis transporta adultos e crianças numa aventura literária às etnias distintas da América do Sul e Europa. Por terras, ares e mares, o que mais importava não era o trem de pouso, mas sim as asas da liberdade.
Liderados pelos ‘anjos’ Fabrízio Neto e João Victor, um grupo de jovens resolve se aventurar por diversos lugares do Brasil e da Bolívia, tendo como destino a cidade histórica de Veneza na Itália. Seguindo em direção contrária à angelitude, duas divindades fenícias incorporadas nos aprendizes de belzebu, Marcos Paulo e Carlitos, fazem de tudo para tumultuar o ambiente. Mas como a maioria sempre se evidencia, os dois se veem à frente das portas que separam os caminhos do bem e do mal, e para continuar a viagem eles precisam sair de cima do muro das lamentações. Para apimentar as decisões a serem tomadas, as amizades, os amores e outros elementos sentimentais se afloram nos corações de cada um dos aventureiros. Wilians Baptis procura idealizar uma história em que todos os principais integrantes são protagonistas, deixando para poucos os papéis de figurantes e coadjuvantes. Em uma metamorfose intempestiva, há revisões de conceitos e mudanças de personalidades que influem a vida de quase todos, principalmente dos adultos agregados. Wilians Baptis consegue expor os mais puros e verdadeiros sentimentos, lapidados no decorrer dos dias, numa passarela que liga o óbvio ao inexplicável.
O triângulo dos anjos é uma grande história que une as três últimas gerações.