Ateus, ateias,
agnósticos, agnósticas,
místicos, místicas,
religiosos e religiosas
por certo saberão valorizar
este pequeno grande livro.
Não por acaso.
Ateus, ateias,
agnósticos, agnósticas,
místicos, místicas,
religiosos e religiosas
por certo saberão valorizar
este pequeno grande livro.
Não por acaso.
Breve história de vida da PhD em Sociologia, a doutora Maria Ribeiro Luzinete Cecentini, mais uma entre tantas vítimas do machismo e com a diferença de que ela tristemente optou em pôr termo a essa vergonhosa ferida social do seu jeito e da pior maneira possível: primeiro abandonando tudo e se enclausurando em distante e abandonada pequena propriedade rural e, poucos anos mais tarde, interrompendo bruscamente sua vida e com suas próprias mãos.
Racismo estrutural é a formalização de um conjunto de práticas institucionais, históricas, culturais e interpessoais dentro de uma sociedade, que frequentemente coloca um grupo social ou étnico em uma posição melhor para ter sucesso e, ao mesmo tempo, prejudica outros grupos de modo consistente e constante.
Vamos mudar essa realidade?
Ateus, ateias,
agnósticos, agnósticas,
místicos, místicas,
religiosos e religiosas
por certo saberão valorizar
este pequeno grande livro.
Não por acaso.
“Aprender Ensinando nos conduz a uma deliciosa leitura e nos leva a refletir sobre a doença da educação, assim como nos apresenta sua cura pelos vários relatos de casos de sucesso.”
ProfªMercia Mara Falcini
Se não bastasse a extensão do diploma civil, as legislações extravagantes são igualmente vastas, pelo que é impossível desconsiderar os diversos temas que tangenciam o direito privado.
Foi neste ambiente que surgiu o interesse e a necessidade de construção da presente obra, a qual os autores não mediram esforços no desenvolvimento dos respectivos temas, e o mais importante, sem perderem de vista o Direito Civil.
O desiderato da obra é contribuir com a comunidade jurídica (acadêmicos e profissionais) reforçando a teoria do diálogo das fontes, onde as normas jurídicas não se excluem, supostamente porque pertencentes a ramos jurídicos distintos, mas se complementam.
O livro abordará questões de direito civil e temas correlatos, como contratos, economia, direitos da personalidade, responsabilidade civil, direito de família, direitos reais e direito animal.
“Este livro não foi escrito para lhe dar instruções precisas para superar suas crises ou sintomas decorrentes da ansiedade. No entanto, por meio desta leitura você terá a oportunidade de refletir a respeito da própria ansiedade, assim como tive a oportunidade de refletir a minha”.
Olá, meu nome é Thaynan e esta é a experiência que tive com a minha parceira, a ansiedade. Aqui neste livro você encontrará os relatos de uma pessoa comum, com problemas comuns, porém, perceberá que as interpretações que essa pessoa faz a respeito desses problemas apresentam perspectivas peculiares. “Ai, meu Deus! Será que os leitores gostarão deste livro? Acho melhor não publicá-lo!”. Mesmo cercada de pensamentos neuróticos como esse, criei coragem para publicar este livro.
Entretanto, informo-lhe que, além de conhecer um pouco a respeito da minha experiência com a ansiedade, você terá acesso a um breve, porém significativo, estudo, o qual aborda as principais questões a respeito da ansiedade. Ou seja, tudo o que você precisa saber para orientar aquelas pessoas que pensam que ansiedade é “frescura”. Talvez, após esta leitura, você poderá considerar a ansiedade sua parceira também. Porém, só irá descobrir se ler até o fim. Vem comigo!
Ninguém acredita em crianças é composto por sete contos de suspense em que são retratadas relações conflitantes à beira da efervescência.
São histórias sobre homens e mulheres, pais e filhos, adolescentes confusos e jazz. Já o cenário é, na maioria das vezes, o ambiente urbano inserido no universo familiar.
Casamentos frustrados, preconceito, divórcio e sexualidade são alguns dos temas que perpassam as narrativas, além de um profundo sentimento de não-pertencimento dos personagens.
“Haram suspirou. Demorou algum tempo para que ele quebrasse o silêncio que se instalara entre os dois.
— Um dia vou partir, Velho. Não sei quando. Não sei para onde, mas vou partir. Vou atrás…
A voz de Haram extinguiu-se. Não sabia o que dizer. O velho sorriu, compreensivo.
— Não sabe quando, não sabe para onde, não sabe por quê. Mas sabe que tem que partir atrás de alguma coisa. É isso, Haram?” (Sinopse completa e outras informações abaixo)
Para mais informações sobre este livro¹, acesse o site do autor clicando aqui
¹ A editora não se responsabiliza por compras realizadas fora do nosso site e de outros canais oficiais de venda
“Havia sido um pesadelo. Não lhe ocorria outra imagem para explicar o que sentia. A sensação de irrealidade permanecia, mesmo sabendo que tanta crueldade e brutalidade só poderiam acontecer na vida real. Ninguém teria um sonho tão terrível, ninguém imaginaria tantos horrores juntos. Era isso que o fazia concluir que tudo aquilo realmente acontecera. Os soldados, como uma praga de gafanhotos, pareciam ter brotado da terra, destruindo e consumindo tudo à sua passagem. (Sinopse completa e outras informações abaixo)
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