Todos nós, em algum momento, temos a pretensão de achar que as pessoas são loucas. Diferem do nosso modo de pensar, agir, decidir… discordam de nós… sonham diferente de nossos sonhos. Como podem? Como têm coragem? Afinal, existem duas opiniões, a nossa e a errada, não é mesmo? Qual a régua para medir loucura x sanidade? Ao falar sobre isso, Alexandre Bruno traz à tona um universo paralelo entre o mundo empresarial, salpicado com um romance nada convencional, que aguça a curiosidade do leitor até as últimas páginas. ‘O Louco Ornitorrinco e Eu’ retrata a “loucura alheia” de forma enigmática, mas consegue fazer isso usando uma linguagem poética, onde sentimentos como soberba, maldade, perversidade e outras tipologias vêm a tona, evidenciando que os loucos estão em todos os lugares e no íntimo de cada um.
Quase Confissões Dos Meus Eus
Na contracapa não há desenlace, pois na sociedade contemporânea, sem tempo para o café, acaba por ignorar a si mesmo, seja qual for sua fé.
Liberte-se, caminhe entre significados e significantes na intensidade da poesia, pois atrás da capa existe um mundo que com o seu jamais colidiria.