Ateus, ateias,
agnósticos, agnósticas,
místicos, místicas,
religiosos e religiosas
por certo saberão valorizar
este pequeno grande livro.
Não por acaso.
Ateus, ateias,
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místicos, místicas,
religiosos e religiosas
por certo saberão valorizar
este pequeno grande livro.
Não por acaso.
Breve história de vida da PhD em Sociologia, a doutora Maria Ribeiro Luzinete Cecentini, mais uma entre tantas vítimas do machismo e com a diferença de que ela tristemente optou em pôr termo a essa vergonhosa ferida social do seu jeito e da pior maneira possível: primeiro abandonando tudo e se enclausurando em distante e abandonada pequena propriedade rural e, poucos anos mais tarde, interrompendo bruscamente sua vida e com suas próprias mãos.
Racismo estrutural é a formalização de um conjunto de práticas institucionais, históricas, culturais e interpessoais dentro de uma sociedade, que frequentemente coloca um grupo social ou étnico em uma posição melhor para ter sucesso e, ao mesmo tempo, prejudica outros grupos de modo consistente e constante.
Vamos mudar essa realidade?
Ateus, ateias,
agnósticos, agnósticas,
místicos, místicas,
religiosos e religiosas
por certo saberão valorizar
este pequeno grande livro.
Não por acaso.
A autorização, por lei, para a terceirização de quaisquer atividades é muito positiva num regime de livre concorrência no mercado interno e externo. Embora tardiamente, essa lei é muito bem-vinda. Por outro lado, isso não pode significar uma terceirização em massa pelas empresas. Este livro aborda, além dos principais pontos da lei, que merecem atenção por parte empresários e seus prepostos, vários outros aspectos para se decidir terceirizar ou não e como fazer uma gestão assertiva dos parceiros.
O autor, além de advogado especializado na área trabalhista, tem experiência acumulada de mais 30 anos na gestão de terceiros, em função dos cargos que ocupou em empresas de grande porte e que possuíam um expressivo números de contratados.
Este livro traz, para a realidade atual e em forma de orientações, uma série de lições aprendidas pelo autor na experiência com o tema.
Ninguém acredita em crianças é composto por sete contos de suspense em que são retratadas relações conflitantes à beira da efervescência.
São histórias sobre homens e mulheres, pais e filhos, adolescentes confusos e jazz. Já o cenário é, na maioria das vezes, o ambiente urbano inserido no universo familiar.
Casamentos frustrados, preconceito, divórcio e sexualidade são alguns dos temas que perpassam as narrativas, além de um profundo sentimento de não-pertencimento dos personagens.
Wilians Baptis define Amores do campo sujo como uma “história de personalização de almas, superação de mentes e solidariedade, às vezes, às avessas”.
“Se tudo na vida é relativo, relativa também é a ideia que cada um faz da felicidade”. Assim como as crianças têm a curiosidade ao desconhecido e a iniciativa aos perigos controlados, os jovens têm a certeza dos perigos eminentes e a petulância de “saírem dos bancos traseiros dos carros dos pais para se posicionarem à frente dos volantes de suas próprias vidas”. É certo afirmar que em todas as investidas, há a procura à felicidade plena, muitas vezes individual. Quem fica sofre e quem parte sofre mais ainda, mas o progresso natural da existência deve sempre ser cumprido, independentemente das circularizações da auditoria dos problemas da vida. Continuamente, Wilians Baptis revela os desejos e os segredos dos integrantes de uma nova geração cheia de absurdos, despudores e amores. A terceira citação deve-se aos sentimentos puros, herdados da prole anterior.
O quarteto formado por Emylio e Beatryz, irmãos, e os amigos Tony e Severiano, mostra as diferenças de personalidades entre os quatro componentes que se relacionam sob o teto de uma amizade conturbada pelo ciúme e pelas diferenças sociais e de etnias. Em outros planos, como os maiores anéis de Saturno, outras pessoas margeiam o quadrilátero humano e se põem na mesma importância. A linda Catarina, os gêmeos Mário e Eduarda e os inúmeros jovens que fazem parte da trama, misturar-se-ão na história, e alguns deles serão denominados amores-do-campo-sujo, popularmente conhecidos como carrapichos malváceos e espinhentos. Wilians Baptis nos mostra que por amor e ódio tudo é possível, dependendo da magnitude dos elementos distintos de essência e de representatividade. Ambos os sentimentos são como vulcões adormecidos, mas com efeitos contrários. Enquanto o primeiro é de dentro para fora, o segundo vem no contra fluxo dos prazeres da alma. Wilians Baptis cultiva as aparências e as coincidências que muitas vezes não são evidentes e vão de encontro às conspirações da vida e da natureza. Até o final do livro, ninguém é perfeitamente decifrável.
Amores do campo sujo é uma grande história, que separa uma época de censuras de uma época de extrema ‘liberdade’.
Wilians Baptis define O triângulo dos anjos como uma “história de encontros e reencontros de pessoas, além e aquém do tempo, muitas vezes consigo mesmas”.
Numa era de tecnologias digitais e redes sociais, o maior desafio dos adolescentes foi o de sair da doce virtualidade para encarar a dura realidade. O poeta disse em outrora: “Apesar de não curtir o progresso, sou capaz de apreciar este mundo virtual, pois através dele posso reencontrar quem um dia foi real”. Seguindo em direção contrária do pensamento citado, os jovens protagonistas, graças a Deus, procuraram através da panaceia universal, a cura aos maus costumes e à resignação aos sites de internet. E o melhor jeito encontrado foi aquele em que a aproximação dos amigos entre si fez-se necessária aos propósitos de uma viagem ao desconhecido. Wilians Baptis transporta adultos e crianças numa aventura literária às etnias distintas da América do Sul e Europa. Por terras, ares e mares, o que mais importava não era o trem de pouso, mas sim as asas da liberdade.
Liderados pelos ‘anjos’ Fabrízio Neto e João Victor, um grupo de jovens resolve se aventurar por diversos lugares do Brasil e da Bolívia, tendo como destino a cidade histórica de Veneza na Itália. Seguindo em direção contrária à angelitude, duas divindades fenícias incorporadas nos aprendizes de belzebu, Marcos Paulo e Carlitos, fazem de tudo para tumultuar o ambiente. Mas como a maioria sempre se evidencia, os dois se veem à frente das portas que separam os caminhos do bem e do mal, e para continuar a viagem eles precisam sair de cima do muro das lamentações. Para apimentar as decisões a serem tomadas, as amizades, os amores e outros elementos sentimentais se afloram nos corações de cada um dos aventureiros. Wilians Baptis procura idealizar uma história em que todos os principais integrantes são protagonistas, deixando para poucos os papéis de figurantes e coadjuvantes. Em uma metamorfose intempestiva, há revisões de conceitos e mudanças de personalidades que influem a vida de quase todos, principalmente dos adultos agregados. Wilians Baptis consegue expor os mais puros e verdadeiros sentimentos, lapidados no decorrer dos dias, numa passarela que liga o óbvio ao inexplicável.
O triângulo dos anjos é uma grande história que une as três últimas gerações.
Coach para casais é um livro especialmente dedicado aos casais. Devido ao sucesso do primeiro livro, Mais que um amigo, um Coach, a autora decidiu adaptar a versão dele para casais.
Seguindo a mesma metodologia do seu livro anterior, esse livro é um verdadeiro Coach, que fala em tempo presente e interage com os casais leitores, transformando as sessões de Coaching em leituras do livro.
A proposta de transformação, renovação e fortalecimento da relação somente será eficaz quando o livro for realmente lido e interagido pelo casal, e não somente por uma das partes.
Muitos são os problemas de relacionamento nos dias de hoje, e diversos deles são abordados no livro com propostas de transformação. Para isso, o casal precisa de fato se envolver no processo de Coaching juntos.
Ambos precisam querer essa transformação para descobrirem o poder que se tem a dois, já que “ninguém é feliz sozinho”. O casal descobrirá, entre as linhas e páginas, como podem ser felizes juntos.
Chega de brigas, conflitos e problemas — nossa vida é muito curta. Vamos ter hoje e agora uma vida plena, realizada cheia de sonhos, planos e feliz!
Comecem agora! Desejo uma ótima leitura e sucesso ao casal.
Em Con(versando) com a Vida, a autora nos leva a contemplar e experimentar poeticamente o seu olhar sobre o mundo simples e cotidiano, mas não menos complexo quando lido pelo viés das emoções.
Versos que foram libertados em noites extensas, ecoam toda a perspectiva de uma poeta que fala sobre a dor, o amor, a rotina, o sexo, a saudade, A VIDA.
Revisitar memórias, descobrir a beleza do singelo no presente ou fincar os pés nos sonhos futuros podem ser algumas das provocações temáticas desses poemas que se deslocam desde uma sufocante agonia até o êxtase do gozo, deixando claro, em todas as suas matizes, que no final, o que vale mesmo é o que somos genuinamente, até virarmos poesia. Aceite o convite e comece a ver o mundo com outros olhos através destas páginas. Converse com a vida!