Toni Tordivelli compartilha toda sua experiência, abordando as mais variadas vertentes da vida de forma descontraída e reflexiva.
Então, é hora de tomar o seu café (ou chá favorito), relaxar e curtir o segundo volume de Bom Dia, Faces!
Toni Tordivelli compartilha toda sua experiência, abordando as mais variadas vertentes da vida de forma descontraída e reflexiva.
Então, é hora de tomar o seu café (ou chá favorito), relaxar e curtir o segundo volume de Bom Dia, Faces!
Toni Tordivelli compartilha toda sua experiência, abordando as mais variadas vertentes da vida de forma descontraída e reflexiva. Então, é hora de tomar o seu café (ou chá favorito), relaxar e curtir!
Toni Tordivelli compartilha toda sua experiência, abordando as mais variadas vertentes da vida de forma descontraída e reflexiva.
Então, é hora de tomar o seu café (ou chá favorito), relaxar e curtir o segundo volume de Bom Dia, Faces!
Da pista ao luxo – Uma reportagem sobre a prostituição no Distrito Federal conta histórias de mulheres que, dentre tantas características, são também garotas de programa no Distrito Federal. A narrativa leva o leitor a pensar a prostituição em um contexto social sob a luz de conceitos como desvio e estigma.
Também são analisadas políticas de apoio aos profissionais do sexo e projetos de regulamentação da atividade no Brasil. Por meio de depoimentos, o leitor conhecerá um pouco mais sobre a realidade da profissão e dessas mulheres, que nem sempre são ouvidas ou têm oportunidade de falar.
Toda história de infância começa com “Quando Eu Era Pequeno”. E foi buscando resgatar as histórias vividas em seu tempo de criança a partir das sensações e sentimentos que as muitas situações despertavam nele que o autor, Morillo Carvalho, conta em contos, neste livro, um pouco dessas experiências. E que provavelmente muita gente viveu também, porque são histórias simples e comuns.
Talvez este livro tenha uma proposta parecida com o “Nu de Botas”, mas o autor não é filho do Mário Prata, nem viveu o que ele viveu. Talvez este seja um roubo de ideia, mas só de ideia: as histórias são outras.
Talvez você se divirta… tomara que sim!
“Haram suspirou. Demorou algum tempo para que ele quebrasse o silêncio que se instalara entre os dois.
— Um dia vou partir, Velho. Não sei quando. Não sei para onde, mas vou partir. Vou atrás…
A voz de Haram extinguiu-se. Não sabia o que dizer. O velho sorriu, compreensivo.
— Não sabe quando, não sabe para onde, não sabe por quê. Mas sabe que tem que partir atrás de alguma coisa. É isso, Haram?” (Sinopse completa e outras informações abaixo)
Para mais informações sobre este livro¹, acesse o site do autor clicando aqui
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Ao longo dessa caminhada, através do projeto “Liberdade Para Todos”, criado em 2016, pelo Dr. Yves Patrick Pescatori Galendi, prática concorrente aos Prêmios Innovare 2017, 2019 e 2020 – O Prêmio da Justiça Brasileira, inclusive sendo uma prática selecionada, tivemos o privilégio de manter contato diário com diversos presos e presas, brasileiros e estrangeiros, alguns condenados, outros com processo em trâmite, pelos mais variados delitos, como homicídio, tráfico de drogas, estupro, roubo, contrabando, tráfico de armas, entre outros diversos crimes.
Em virtude dessa convivência diária, com presos nacionais e estrangeiros, através da atuação profissional, com os mais variados clientes, esta obra denominada “Diário de um detento” traz uma coletânea de poemas, versos e contos, elaborados e criados pelos próprios presidiários, uma seleção de frases, citações e pensamentos de autores diversos, uma breve apresentação do Projeto Liberdade para Todos e um relato de uma visita ao F.D.C – Federal Detention Center – uma prisão americana.
Buscamos relatar os pensamentos e ideias de pessoas inseridas no sistema carcerário brasileiro, afim de mostrar que esses cidadãos possuem voz, sentimentos e um coração que bate em seu peito, buscando também a melhoria do sistema carcerário brasileiro e de suas políticas públicas relacionadas ao presidiário.
Venham conosco nessa aventura por Diário de um detento – Memórias de um presidiário.
Na contracapa não há desenlace, pois na sociedade contemporânea, sem tempo para o café, acaba por ignorar a si mesmo, seja qual for sua fé.
Liberte-se, caminhe entre significados e significantes na intensidade da poesia, pois atrás da capa existe um mundo que com o seu jamais colidiria.
Uma reviravolta em motivos externos à vida de uma ex-presidente mexicana fazem-na voltar a participar da política do seu país para tentar organizar e resolver problemas que estão acontecendo na América Latina.
Durante este processo, ela sofre com algumas mudanças internas pessoais, tanto sexuais como em seu psicológico.
O salvamente feminino é uma história envolvente e cheia de cenas inesperadas.
Boa leitura!