Breve história de vida da PhD em Sociologia, a doutora Maria Ribeiro Luzinete Cecentini, mais uma entre tantas vítimas do machismo e com a diferença de que ela tristemente optou em pôr termo a essa vergonhosa ferida social do seu jeito e da pior maneira possível: primeiro abandonando tudo e se enclausurando em distante e abandonada pequena propriedade rural e, poucos anos mais tarde, interrompendo bruscamente sua vida e com suas próprias mãos.
“Este livro já nasceu como um clássico da literatura médica contemporânea. Fundamentado em dados concretos e na sua experiência profissional, Marcelo Schafranski, com coragem e sensibilidade, propõe-se libertar a Medicina – e consequentemente médicos e pacientes – das amarras do tradicionalismo e do senso comum. (Sinopse completa e outras informações abaixo)
São dezessete contos. A maioria deles de história alternativa – seis sobre um Brasil Império alternativo, com seus desdobramentos no século XX; quatro cujo contexto é um Brasil convertido em República integralista; quatro de sátiras/ficção política; e três que são cópias de documentos encontrados nesses futuros alternativos.
Não se engane! Além de livro, é vale-esperança no amor, no zelo, no carinho que, em troca, só deseja bem-estar e um sorriso de iluminar quarteirões.
Trate-se de uma flor rara e corajosa que brotou em meio à guerra, uma constelação de palavras, um adoçante de almas amargas e colo para os dias em que você estiver achando tudo muito áspero.
Composto de contos, crônicas e frases que, de alguma forma, retratam o amor do dia a dia; movido a sutilezas atômicas que, muitas vezes, têm passado longe de nossos radares apressados e cada vez mais insensíveis àquilo que realmente tem valor (não confunda com preço!).
Este é um livro que vai desfibrilar corações à beira da descrença e dar alento àqueles que estão achando tudo demasiadamente cinza. Vai fazer com que transite entre lágrimas, risos e arrepios
Pernilongo e Alfredo estão de volta às ruas com um novo objetivo.
Inimigos e novos aliados surgem nessa guerra de poder e paramos para pensar se realmente os fins justificam os meios.
Quando não damos as cartas e somos levados “de carona” nas situações que a vida nos apresenta, não nos resta escolha sobre o caminho a ser tomado, apenas reagimos.
