Ateus, ateias,
agnósticos, agnósticas,
místicos, místicas,
religiosos e religiosas
por certo saberão valorizar
este pequeno grande livro.
Não por acaso.
Ateus, ateias,
agnósticos, agnósticas,
místicos, místicas,
religiosos e religiosas
por certo saberão valorizar
este pequeno grande livro.
Não por acaso.
Breve história de vida da PhD em Sociologia, a doutora Maria Ribeiro Luzinete Cecentini, mais uma entre tantas vítimas do machismo e com a diferença de que ela tristemente optou em pôr termo a essa vergonhosa ferida social do seu jeito e da pior maneira possível: primeiro abandonando tudo e se enclausurando em distante e abandonada pequena propriedade rural e, poucos anos mais tarde, interrompendo bruscamente sua vida e com suas próprias mãos.
Racismo estrutural é a formalização de um conjunto de práticas institucionais, históricas, culturais e interpessoais dentro de uma sociedade, que frequentemente coloca um grupo social ou étnico em uma posição melhor para ter sucesso e, ao mesmo tempo, prejudica outros grupos de modo consistente e constante.
Vamos mudar essa realidade?
Ateus, ateias,
agnósticos, agnósticas,
místicos, místicas,
religiosos e religiosas
por certo saberão valorizar
este pequeno grande livro.
Não por acaso.
Toda história de infância começa com “Quando Eu Era Pequeno”. E foi buscando resgatar as histórias vividas em seu tempo de criança a partir das sensações e sentimentos que as muitas situações despertavam nele que o autor, Morillo Carvalho, conta em contos, neste livro, um pouco dessas experiências. E que provavelmente muita gente viveu também, porque são histórias simples e comuns.
Talvez este livro tenha uma proposta parecida com o “Nu de Botas”, mas o autor não é filho do Mário Prata, nem viveu o que ele viveu. Talvez este seja um roubo de ideia, mas só de ideia: as histórias são outras.
Talvez você se divirta… tomara que sim!
A autorização, por lei, para a terceirização de quaisquer atividades é muito positiva num regime de livre concorrência no mercado interno e externo. Embora tardiamente, essa lei é muito bem-vinda. Por outro lado, isso não pode significar uma terceirização em massa pelas empresas. Este livro aborda, além dos principais pontos da lei, que merecem atenção por parte empresários e seus prepostos, vários outros aspectos para se decidir terceirizar ou não e como fazer uma gestão assertiva dos parceiros.
O autor, além de advogado especializado na área trabalhista, tem experiência acumulada de mais 30 anos na gestão de terceiros, em função dos cargos que ocupou em empresas de grande porte e que possuíam um expressivo números de contratados.
Este livro traz, para a realidade atual e em forma de orientações, uma série de lições aprendidas pelo autor na experiência com o tema.
Se não bastasse a extensão do diploma civil, as legislações extravagantes são igualmente vastas, pelo que é impossível desconsiderar os diversos temas que tangenciam o direito privado.
Foi neste ambiente que surgiu o interesse e a necessidade de construção da presente obra, a qual os autores não mediram esforços no desenvolvimento dos respectivos temas, e o mais importante, sem perderem de vista o Direito Civil.
O desiderato da obra é contribuir com a comunidade jurídica (acadêmicos e profissionais) reforçando a teoria do diálogo das fontes, onde as normas jurídicas não se excluem, supostamente porque pertencentes a ramos jurídicos distintos, mas se complementam.
O livro abordará questões de direito civil e temas correlatos, como contratos, economia, direitos da personalidade, responsabilidade civil, direito de família, direitos reais e direito animal.
Mais que um amigo, um Coach é um livro escrito por uma Coach profissional, com formações em diversas áreas de conhecimento.
A ideia desse projeto surgiu de uma necessidade que a autora viu de que as pessoas que precisavam de um Coach, acabavam não o contratando por vários motivos como, por exemplo, a falta de tempo, desinteresse de contato pessoal com o profissional, investimento alto.
O livro é um verdadeiro Coach que fala em tempo presente e interage com os leitores, transformando as sessões pessoais de Coaching em sessões de leitura do livro.
A leitura é capaz de envolver tanto os leitores que, a cada página lida, aumenta a sede da transformação. Os Coachees interagem com o livro como se ele fosse seu amigo, capaz de prestar auxílio em tempo real. Até um nome para esse novo amigo (livro) o leitor precisa escolher. Faz parte da sessão.
Em alguns momentos, nessa interação entre livro e leitor, o Coachee precisar rabiscar e escrever nas páginas, tornando o livro algo completamente pessoal e único.
“A opção de uma leitura de uma obra como processo de coaching facilitou a vida das pessoas, pois elas podem ler em qualquer lugar e em qualquer hora do dia”, afirma a autora.
Nesse novo cenário, o leitor é desafiado entre linhas e páginas a descobrir um novo mundo.
Aproveite, pense, repense, aja e evolua!
Na contracapa não há desenlace, pois na sociedade contemporânea, sem tempo para o café, acaba por ignorar a si mesmo, seja qual for sua fé.
Liberte-se, caminhe entre significados e significantes na intensidade da poesia, pois atrás da capa existe um mundo que com o seu jamais colidiria.
Wilians Baptis define Amores do campo sujo como uma “história de personalização de almas, superação de mentes e solidariedade, às vezes, às avessas”.
“Se tudo na vida é relativo, relativa também é a ideia que cada um faz da felicidade”. Assim como as crianças têm a curiosidade ao desconhecido e a iniciativa aos perigos controlados, os jovens têm a certeza dos perigos eminentes e a petulância de “saírem dos bancos traseiros dos carros dos pais para se posicionarem à frente dos volantes de suas próprias vidas”. É certo afirmar que em todas as investidas, há a procura à felicidade plena, muitas vezes individual. Quem fica sofre e quem parte sofre mais ainda, mas o progresso natural da existência deve sempre ser cumprido, independentemente das circularizações da auditoria dos problemas da vida. Continuamente, Wilians Baptis revela os desejos e os segredos dos integrantes de uma nova geração cheia de absurdos, despudores e amores. A terceira citação deve-se aos sentimentos puros, herdados da prole anterior.
O quarteto formado por Emylio e Beatryz, irmãos, e os amigos Tony e Severiano, mostra as diferenças de personalidades entre os quatro componentes que se relacionam sob o teto de uma amizade conturbada pelo ciúme e pelas diferenças sociais e de etnias. Em outros planos, como os maiores anéis de Saturno, outras pessoas margeiam o quadrilátero humano e se põem na mesma importância. A linda Catarina, os gêmeos Mário e Eduarda e os inúmeros jovens que fazem parte da trama, misturar-se-ão na história, e alguns deles serão denominados amores-do-campo-sujo, popularmente conhecidos como carrapichos malváceos e espinhentos. Wilians Baptis nos mostra que por amor e ódio tudo é possível, dependendo da magnitude dos elementos distintos de essência e de representatividade. Ambos os sentimentos são como vulcões adormecidos, mas com efeitos contrários. Enquanto o primeiro é de dentro para fora, o segundo vem no contra fluxo dos prazeres da alma. Wilians Baptis cultiva as aparências e as coincidências que muitas vezes não são evidentes e vão de encontro às conspirações da vida e da natureza. Até o final do livro, ninguém é perfeitamente decifrável.
Amores do campo sujo é uma grande história, que separa uma época de censuras de uma época de extrema ‘liberdade’.