Todos nós, em algum momento, temos a pretensão de achar que as pessoas são loucas. Diferem do nosso modo de pensar, agir, decidir… discordam de nós… sonham diferente de nossos sonhos. Como podem? Como têm coragem? Afinal, existem duas opiniões, a nossa e a errada, não é mesmo? Qual a régua para medir loucura x sanidade? Ao falar sobre isso, Alexandre Bruno traz à tona um universo paralelo entre o mundo empresarial, salpicado com um romance nada convencional, que aguça a curiosidade do leitor até as últimas páginas. ‘O Louco Ornitorrinco e Eu’ retrata a “loucura alheia” de forma enigmática, mas consegue fazer isso usando uma linguagem poética, onde sentimentos como soberba, maldade, perversidade e outras tipologias vêm a tona, evidenciando que os loucos estão em todos os lugares e no íntimo de cada um.
Quando Eu Era Pequeno
Toda história de infância começa com “Quando Eu Era Pequeno”. E foi buscando resgatar as histórias vividas em seu tempo de criança a partir das sensações e sentimentos que as muitas situações despertavam nele que o autor, Morillo Carvalho, conta em contos, neste livro, um pouco dessas experiências. E que provavelmente muita gente viveu também, porque são histórias simples e comuns.
Talvez este livro tenha uma proposta parecida com o “Nu de Botas”, mas o autor não é filho do Mário Prata, nem viveu o que ele viveu. Talvez este seja um roubo de ideia, mas só de ideia: as histórias são outras.
Talvez você se divirta… tomara que sim!